7 de mai. de 2009

VIDA DURA, TCHÊ!

Depois de um campeonato carioca marcado pelos altos e baixos da sua equipe o Flamengo despachou o Botafogo nos pênaltis e desempatou o numero de títulos com o Fluminense. Agora são trinta e um para o Urubu contra trinta do pó de arroz.

Passado este “aperitivo” agora vamos ver como ira se sair na Copa Brasil e no Brasileirão. Por enquanto vamos comemorar com a maior torcida do Brasil, apesar das tentativas dos “curintianus” de negar esta evidencia.

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Continuamos aqui na Paraíba neste festival de cinema, o 4ºCINEPORT, que tem tudo para se tornar um dos mais, se não o mais, importante do país tal está sendo sua repercussão entre os paises onde a “última flor do Lácio” espalhou sua herança ainda que, em alguns deles, não seja o português a língua oficial.

Estão sendo exibidos, e concorrendo, filmes de Portugal, Cabo Verde, Moçambique, Angola, S. Tomé e Príncipe, Timor Leste, Guiné-Bissau e do Brasil. É também exposto e comercializado artesanato, livros e discos de artistas desses países que aqui se apresentam em shows e, num setor destinado à gastronomia, delicias de suas cozinhas nacionais. Enfim, uma festa para os sentidos com a presença de gente de todos esses paises numa grande confraternização.

Ao mesmo tempo os participantes são levados a conhecer as principais atrações turísticas nos arredores de João Pessoa como suas praias, seus sítios históricos e suas manifestações artísticas populares.

Agora mesmo acabamos de voltar de uma visita a Areia, cidade histórica situada no topo da Serra da Borborema, região do Brejo Paraibano, a uma altitude de mais de 600 metros com uma arquitetura preservada representativa do período imperial e tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Foi lá que nasceu Pedro Américo, o mais conhecido pintor brasileiro, autor de grandes obras como “A Batalha de Avaí” e “O Grito do Ipiranga”. É homenageado com um monumento que guarda seus restos mortais e, onde nasceu e passou a infância, o Museu Casa de Pedro Américo.

Para os mais moderninhos em Areia acontecem durante o ano um festival de rock e uma festa da cachaça (tem gente lá que é contra, mas a pinga é da boa).

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Sempre comento o quanto é difícil se encontrar um uruguaianense pelo mundo afora, já a turma do Alegrete é mais espalhada do que tropa em noite de temporal. Pois não é que fui encontrar morando aqui em João Pessoa um alegretense, o Flavio Fabres. Oficial da reserva de Cavalaria foi aspirante da minha turma na AMAN. O taura lá das margens do Ibirapuitan quando foi para a reserva veio morar aqui na Paraíba, mas continua jurando amor aos pampas gaúchos. Eu desconfio. Acho que a verdade foi que ele fugiu foi do minuano gelado e veio se aquecer cá nas praias nordestinas.

É mais um desgarrado do pago. Ou então outro dos meus que se recusa a viajar de ônibus de Porto Alegre até a fronteira oeste riograndense.

Queremos de volta o nosso trem!

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Agora uma de Advogado
Dois trabalhadores estavam caminhando pelo acostamento de uma rodovia, voltando de uma Indústria onde haviam trabalhado duro o dia inteiro, quando um Advogado, que vinha a toda velocidade no seu carro importado, atropela os dois.
Um deles atravessou o pára-brisa e caiu dentro do carro do Advogado, enquanto o outro voou bem longe, a uns dez metros do local do atropelamento.
Três meses depois, eles saíram do Hospital e, para surpresa geral, foram direto para a cadeia....Um, por 'invasão de domicílio' e o outro por 'se evadir do local do acidente’.

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Vida dura essa de artista!

E... Por onde anda Bila Ortiz?

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